Friday, August 26, 2005

Uma vez Aurora, sempre Aurora


Ontem no Aurora, templo dos deuses astronautas, deuses do rock, deuses chegados a Baco, deuses da alegria se esbaldaram!
Fomos nós da Noir levar um novo amigo o Ricardo para conhecer as loucuras culinárias de Mauro Bernardes, como vcs sabem ele (Maurinho)é um chef que não gosta de ser chamado de chef mas para "nosotros" ele é o nosso Van Gogh da culinária.
Ricardo levou sua linda e queridérrima namorada Adriana pessoa mega bacana, super astral, linda, inteligente, despojada e feliz, assim como Ricardo. Resumindo o casal é sensacional!
Euzinha, Lud e Lud tivemos uma noite pra lá de legal. Kuru apareceu por lá e foi muito bem-vindo!
Bom pessoas, não vou me alongar + digo que comemos muito bem (que novidade!) promovemos uma das maiores quebradeiras de prato que o o local já presenciou!Dançamos Sidney Magal, rimos, fomos felizes digo somos felizes!E prometemos nos proporcionar + momentos maravilhosos como aquele! Um leve escorregão de Lud Azevedinho que estava muito louca... assim como a música VC é doida demais! Sorry we are happy people
Angela que ama viver delicadamente

Monday, August 22, 2005

Again 2 - Depois tem mais

Só mais um post, depois continuo...Não tenho forças!
Thursday, February 24, 2005
kilos a mais que-los a menos

Tentar continuar seguindo, perseguindo, caminhando, com os dois pés cansados, pés que igual a ombros carregam o peso do peso, o peso de quem há algum tempo já entregou pra não sei lá o que e pra quem, a vontade de acordar. O peso que pesa em gramas, litros, o peso que não despista a balança, o peso pesado de vontade de nem ter vontade de nada. Quer peso maior que este?
Uma “musiquinha” consola, uma cervejinha distrai, um “vai pra puta que o pariu” nunca proferido alivia. O peso e o fiel da balança lá imóvel.
Assim como você, pateticamente imóvel, sem vontade de tirar o peso de onde quer que ele esteja. Um peso duas medidas, um peso pesado, um Maguila na sua vida, sentado na sua cabeça. Te afundando pro chão. Sem estrelas, sem “glamour”. O peso dos anos que ao invés de aliviar não, aumenta. Sem sossego.
O peso dos pesos! Levantamento de pesos, quantas pessoas fazem isto todo dia, initerruptamente. O peso da balança e seu fiel.........
angela over weight

Again

Vai mais um post escrito no eokiko

Sunday, March 13, 2005
Agora só falta vc!!!!!!!

E aí Thedy?

Arnaldo Antunes, Adriana Calcanhoto, João Gilberto, Paulinho da Viola, Francisco Alves, Elza Soares, Jamelão, Betânia, Gal e Elis. Estrelas da nova e da antiga geração já pagaram seu tributo a um dos mais importantes nomes do samba-canção: Lupicínio Rodrigues.

Inventor da dor-de-cotovelo - não aquele sentimento antigo, mas sim a dor física causada por apoiar-se demais em balcões atrás de uma bebida para chorar as dores de amores como todo bom boêmio - o cantor/compositor deixou como legado um sem número de canções que exaltavam a paixão, a dor e a perda.

Quarto filho de um total de 21 crianças, Lupicínio - ou Lupe, como era chamado - nasceu em Ilhota, bairro pobre de Porto Alegre, a 16 de setembro de 1914. Reza a lenda que chovia tanto no dia que a parteira foi obrigada a chegar à casa com a ajuda de um barco. O pai, funcionário público, admirava gente letrada e logo pôs a criança na escola. Distraído, o pequeno Lupicínio passava boa parte da aula a cantarolar.

Aos 14 anos, Lupe compõe para o cordão Prediletos Carnaval, sua primeira canção. Tão precoce como o hábito de escrever música, o jovem compositor abraçou a boemia, a bebida e as serenatas. Na tentativa de cortar o mal pela raiz - sem desconfiar que o filho nascera para cantar sobre aquela vida - o pai de Lupicínio obrigou-o a alistar-se (como "voluntário") no exército. Ele tinha apenas 15 anos.

Lupe, no entanto, não seria desviado de seu destino. Noel Rosa, uma de suas maiores influências, já dissera que o menino tinha futuro. Em 1933, transferido para Santa Maria e promovido a cabo, conheceu Iná, mulata que seria musa inspiradora de sua obra. Noivos por cinco anos, o casal não conseguiu subir ao altar porque a família da moça não aceitava a boêmia - mais uma vez ela! - de Lupicínio.

De volta à capital gaúcha e livre o exército em 1935, trabalhava como bedel na faculdade de Direito quando venceu um concurso musical da prefeitura em comemoração ao centenário da Revolução Farroupilha. A música Triste História era uma parceria com Alcides Gonçalves, que também cantou Pergunte aos meus Tamancos, outro sucesso da dupla.

No final dos anos 40, Lupicínio se casa com Cerenita Quevedo de Azevedo, que conhecera na infância e com quem passaria o resto da vida. Na mesma época abriu uma churrascaria, o primeiro de vários empreendimentos na vida noturna de Lupicínio. Lá ele podia exercer a boemia como se estivesse em casa. Os anos 50 trouxeram para Lupe um importante presente, a intérprete paulista Linda Batista eternizaria Vingança como maior sucesso do compositor. Na mesma época, ele passa a cantar suas próprias músicas com o álbum Roteiro de um Boêmio. Em 59, o Grêmio Futebol Porto-Alegrense ganha seu hino pelas mãos de Lupe.

Na década de 60 Lupe foi gravado por Elza Soares, mas logo seu nome caiu no esquecimento. Seria por pouco tempo, no entanto. Entre o final dos 60 e início dos anos 70, o "mestre da dor-de-cotovelo" seria recuperado por grandes nomes da MPB, regravado e homenageado. No auge de tanta celebração, e logo após gravar o LP Dor de Cotovelo, Lupe deixou o mundo em 27 de agosto de 1974.

As dores de amores e a dor de cotovelo não são novidade e já foram cantadas por muitos, tendo virado até lugar-comum. Lupicínio, no entanto, soube como ninguém - talvez por ter vivido o que cantava/compunha - musicar clichês e torná-los sublimes.

Angela, esperando, as vezes sentada, as vezes em pé, o lançamento do Loopcínio de Thedy

posted by angela azevedo | 2:58 PM
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changing rooms 2

Ainda promovendo a mudança
Tuesday, January 11, 2005
agora é pra valer.

Criei este blog em 21/07/2004. Não postei nada, agora, vou passear by myself nele,o compromisso é só comigo, e isto é bom,pois comigo eu lido + ou -, + lido!
Ontem fui jantar na casa de Ronaldo Fraga e Ivana, poucos e bons amigos daquele que é o mestre da delicadeza: Fraguinha. Foi tão bom que fiquei até deprimida, de ter que trabalhar tanto e não ter momentos tão gentís como o de ontem. Agradeço aos ceus e a terra por ser uma pessoa que compartilha com a bondade, a inteligência, a delicadeza dos Fraga. Amém!

Postando o que estava no eokiko, pelo menos o blog vai ficar organizado ou não!

Changing rooms

Como acabei com eokiko, ex maltratado blog, vou postar algumas cositas que escrevi nele.


Tuesday, February 01, 2005
Felizes sejam 2004,2005,2030,2045...

Achei este texto que Lud Azevedinho enviou para algumas pessoas em 2004. Vale repetir.

Olá: Eu estava procurando palavras que pudessem expressar meus votos de feliz natal, ano novo, etc. Me deparei com esse texto que achei bem verdadeiro. Por isso, resolvi mandar para todos aqueles que tenho afinidade. Não importa se a gente se vê todo dia, uma vez por mês, por ano ou se andamos sumidos uns dos outros. A gente com certeza vai se esbarrar e sempre torcer pela felicidade do outro. Um grande beijo, Lud

Afinidade é um dos poucos sentimentos que resistem ao tempo e ao depois. A afinidade não é o mais brilhante, mas o mais sutil, delicado e penetrante dos sentimentos. É o mais independente também. Não importa o tempo, a ausência, os adiamentos, as distâncias, as impossibilidades. Quando há afinidade, qualquer reencontro retoma a relação, o diálogo, a conversa, o afeto no exato ponto em que foi interrompido. Ter afinidade é muito raro. Mas, quando existe não precisa de códigos verbais para se manifestar. Existia antes do conhecimento, irradia durante e permanece depois que as pessoas deixaram de estar juntas. Afinidade é ficar longe pensando parecido a respeito dos mesmos fatos que impressionam, comovem ou mobilizam. É ficar conversando sem trocar palavras. É receber o que vem do outro com aceitação anterior ao entendimento. Afinidade é sentir com, não é sentir contra, nem sentir para, nem sentir por, nem sentir pelo. Sentir com é não ter necessidade de explicar o que está sentindo. É olhar e perceber. É mais calar do que falar, ou, quando é falar, jamais explicar: apenas afirmar. Afinidade é ter perdas semelhantes e iguais esperanças. É conversar no silêncio, tanto nas possibilidades exercidas quanto das impossibilidades vividas. Afinidade é retomar a relação no ponto em que parou sem lamentar o tempo de separação. Porque tempo e separação nunca existiram. Foram apenas oportunidades dadas (tiradas) pela vida. Artur da Távola "Acredite um pouco no que você vê, em nada do que lhe dizem." Provérbio espanhol

angela, só no patch work

posted by angela azevedo | 6:28 AM
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Angela, promovendo um changing rooms - parte 1

Wednesday, August 17, 2005

Marcos Valério saindo do nosso prédio!

Pessoas, nós vimos,Lud Bifano e eu vimos Marcos Valério saindo de nosso prédio, local onde trabalhamos todos os dias...Ficamos tão "Choque Gata" ! dias de sufoco!
Angela que não sabe nem o que escrever aqui depois da visão!

Monday, August 15, 2005

PAI = Muquixa!

Dia dos pais,
Ontem ganhei presente: almoço, perfume e carinho e senti muita saudade de meu pai. Sinto sempre muita saudade de meu pai e de minha mãe. Como me disse Rogério Brandâo que veio para BH comemorar o dia dos pais com o pai dele. É muito bom tê-los por perto, a gente não perde a referência, a história. O meu pai me deixou as lembranças, a saudade enorme de querer ficar no colinho dele.Obrigada filhinhas e genrinhos queridos!
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Angela que mesmo na idade de ser avó, sente falta de ser filha

Monday, August 08, 2005

Pessoas lindas elegantes e sinceras!




As imagens valem mais que mil palavras! dia mega querido!

Sunday, August 07, 2005

Pequeno Universo

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PEQUENO UNIVERSO

O universo infinito por definição, nos abriga cada vez mais grãos. Quantas vezes aquela complexa bagagem existencial que carregamos não cabe numa canção? Pequeno Universo, décimo primeiro disco da carreira do Nenhum de Nós equaciona paradoxos e resulta num trabalho bem resolvido. Arranjos sofisticados convivem com a simplicidade. Poesia rima com ousadia. Afinação casa com repertório. Parcerias desbravam caminhos já abertos por quem sabe que pop rock também se faz com chimarrão, praia, arranha-céu, clube da esquina, pub londrino e Piazzolla.

Depois do sucesso da turnê do CD e DVD Acústico Ao Vivo Dois, gravado no Theatro São Pedro, no final de 2002, os integrantes dedicaram-se a projetos paralelos, com linguagens até distintas do que realizam coletivamente. O clima da produção de Pequeno Universo não poderia ser mais criativo. Longe do estúdio desde de Histórias Reais, Seres Imaginários (2001), o Nenhum de Nós mostra na faixa interativa “Confiança” o espírito que mantém músicos, parceiros e amigos juntos por tanto tempo.

Pequeno Universo traz 13 faixas, duas versões e uma dobradinha com a escritora Martha Medeiros, que assina uma composição musical pela primeira vez: “Feedback”. A ótica feminina, aliás, sempre pontuou a carreira do Nenhum de Nós. Do hit “Camila” às personagens presentes na discografia como Jennifer e seu sorriso. E no caso deste novo álbum, outra figura entra em cena. “Raquel”, de autoria do uruguaio Jorge Drexler é uma bela homenagem a um dos principais compositores latino-americanos contemporâneos. Ao Nenhum de Nós nunca foi “extraño” ter proximidade além da geográfica, a exemplo de menções anteriores a nomes como Charly García e Fito Paez.

Outra versão de Pequeno Universo segue na contramão. Enquanto o pop rock foi base para releituras de alguns grupos de samba nos anos 90, “Eu e Você Sempre”, do sambista Jorge Aragão surpreende em novo formato. A música ganhou texturas eletrônicas, notas psicodélicas e o vocal melancólico de Thedy Corrêa a denunciar sua condição “meio passional por dentro”.

Da capacidade de filtrar o que houve de melhor na década de 80, como a pegada inicial de “Cada Lugar” remetendo ao cultuado Blondie, ou as notas beatlemaníacas de “Dança do Tempo” e, ainda, o folk que vai de Bob Dylan a R.E.M presente em “Divididos”, há a personalidade inconfundível do Nenhum de Nós, um quinteto brasileiro que sempre olhou para além das fronteiras, do sucesso no rádio ou na TV. O jeito de compor, arranjar e harmonizar o repertório é mais do que porto seguro, é Porto Alegre. “Certas coisas nunca mudam. Alguém que vai embora. Alguém que está para chegar. Aí começa a diferença. Encontrar o que é novo. Sem esquecer de olhar pra trás”.

Em Pequeno Universo, o Nenhum de Nós reafirma a competência de falar de amor sem usar o verbo, banalizar o sujeito. Seja na ruptura de “Monstrinhos” ou na otimista “Sempre Sim”. Os pares e ímpares estão em todo projeto gráfico do designer argentino Alejandro Rós, responsável pela visualidade do CD e DVD “Naturaleza Sangre”, de Fito Paez. Beija-flor, foca, cavalo-marinho, borboleta, entre outros surgem pares, ímpares no livreto em tamanho reduzido de 6cm x 6cm, alheio também às convenções. Sacha Amback, que trabalhou com Adriana Calcanhoto, Moska e Nenhum de Nós é o produtor do álbum e captou com maestria momentos únicos de um novo ciclo de idéias da banda. Idéias para se espalhar aos quatro cantos do mundo ou mesmo ao nosso Pequeno Universo.

Ludmila Azevedo (jornalista e diretora do Programa Agenda da Rede Minas de Televisão).

Findi du caralho

Este fim de semana foi muito querido, encontrei com Banis na sexta, no sábado e no domingo. Definitivamente ela é a mais linda prima que tenho. Daí, na sexta cheguei em casa e lá estava O Pequeno Universo. Emocionante, belo,limpído, audaz, maravilhoso, imperdível.Não posso viver sem ele o meu pequeno e enorme universo. É emocionante ouvir o Nenhum de Nós! Sábado um Leroy Merlin q ninguem merece, a Banis que todos merecem e domingo um almoço lindo, querido, destas coisas que a gente merece todos os dias, só com pessoas lindas e muito amadas. Fotos e comentários na segunda que deve ser boa pois o domingo foi mega ducaralho!
Angela que quer escrever mais, mas está pra lá de Bagdá e 10 dias de tapete

Friday, August 05, 2005

Um pouco da NOIR



Como estou com a corda toda, não vou postar "É O AMOR" como queria, mas fica o registro das duas repressoras da Noir eu sou um mero anjo nesta bagaça!

blogplageando James

Pessoas queridas,
Já que a Prefeitura é uma lápide tipo "Aqui jaz" e depois de tentar preguiçosamente escrever no "eokiko", resolvi fazer um jazz,um rock, uma balada, um blue ou mais precisamente um sertanejo.
Ontem foi a estréia do filme "2 filhos de Francisco" que nós aqui da Noir fizemos "uma ponta".Fomos contratadas para organizar o mailing de convidados, e fizemos bonito, a nata da imprensa mineira compareceu. Lurdinha e eu, finamente vestidas de Ronaldo Fraga, que diga-se de passagem está em promoção!Fomos à coletiva e a Pre-estréia. Adorams o Rommel Marques empresário da dupla Zezé di Camargo e Luciano, ele é mega gentil e hiper profissional, sem falar da simpatia, e ficamos encantadas com o Zezé, ele contando sobre o filme na coletiva era um trailer do que veriamos a noite.
Vamos aos finalmente: James escreveu em seu blog suas considerações, e vou blogplagear aqui.

Sexta-feira, Agosto 05, 2005
MOMENTO CARAS

Fui nesta quinta à noite assistir a Os Dois Filhos de Francisco. Sim, é a história da dupla Zezé di Camargo e Luciano. Desde a infância até o início do sucesso.
O surpreendente é que o filme é bom. Mesmo. Desconte todo o lado "sertanejo" e você terá uma bela cinebiografia bem realizada, com os atores certos, produção caprichada e cuidadosa. Enfim, um produto feito para a bilheteria. Tipo de filme que o cinema brasileiro deveria se orgulhar mais por fazer e assistir. Afinal, trata-se do nosso país, não é? Ao invés de ficar falando mais sobre o filme, vou reproduzir aqui um trecho do que Pedro Alexandre Sanches escreveu sobre ele, em seu blog:

"hoje assisti a "2 filhos de francisco", o filme que encena as vidas de zezé di camargo & luciano, do nascimento até o sucesso.e, sinto muito, vou ter que te dizer: se quiser conhecer um pouquinho melhor o país em que vive (ou seja, saber um pouquinho mais sobre você em pessoa, e não sobre "sin city" ou "a guerra dos mundos"), você vai ter que assistir também."

Mas o melhor da pré-estréia a que compareci foi que contou com a presença não só do diretor Breno Silveira, dos atores principais Ângelo Antônio e Dira Paes, mas da dupla em questão: Zezé e Luciano. E eu nunca havia presenciado assim de pertinho uma tietagem em cima deles. Já havia visto muito na tv, mas não ao vivo. É algo como uma beatlemania. Sem exagero. Bastou os dois entrarem na sala para apresentarem o filme e a gritaria começou. E olha que na nossa sessão só havia jornalistas, formadores de opinião, amigos mineiros da dupla e tal. Na outra sala estavam os vencedores de uma promoção da rádio BH FM. E assim que as fãs insanas deixaram, os dois sentaram, assistiram ao filme pela sei-lá-qual vez e choraram. Não sei se o Luciano chorou, mas o Zezé eu vi porque estava logo atrás de mim. E foram aplaudidos. Olha, eu não gosto de música sertaneja e nem vou gostar depois de ter visto este filme, mas passei a valorizar mais os dois depois de ver a história deles ali na telona.

Ah sim, o governador Aécio Neves também estava lá.


Angela que inaugura uma nova era em termos de blog!